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terça-feira, 5 de abril de 2011

Esclarecimento

Sobre as denúncias aqui apresentadas, baseadas em documentos oficiais, a propósito da febre de contratações de "apoio técnico e administrativo" que assola a Câmara Municipal de Oeiras, temos a informar o seguinte:
1. A distinção que fizemos entre a entidade contratante e o contratado, dando como exemplo o Coordenador do Serviço de Protecção Civil, aplica-se a todos os outros, ou seja, verberamos o comportamento da CMO e não o dos avençados, que mais não fazem que olhar pela sua vida;
2. Não aceitamos que a CMO, muito justamente, tenha ao longo de 2009 e 2010 regularizado a situação de cerca de 6 centenas de trabalhadores com contrato a termo certo, alguns há mais de uma década, e agora decida enveredar pelos chamados "recibos verdes";
3. Não aceitamos que a alguns, que foram a provas e não foram seleccionados ou se autoexcluíram, tenha sido celebrado contrato de prestação de serviços, em profundo desrespeito por aqueles que foram até ao fim dos respectivos procedimentos concursais e ficaram de fora dos lugares a concurso.
4. Estamos ao lado dos trabalhadores, não importa o vínculo, estamos contra o amiguismo e compadrio quando os mesmos são por demais evidentes.
Para que conste.

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