No dia 26 de Fevereiro fizemos eco do ocorrido na Recolha Nocturna em que, à revelia do acordado com o SINTAP e praticado nos outros Serviços onde foi adoptado o regime de trabalho por turnos, fora dado o prazo verbal de 3 dias para os trabalhadores se pronunciarem sobre a adesão ao novo regime, pois a CMO tinha a intenção de o aplicar a partir de 28 de Fevereiro.
Manifestamos a quem de direito o nosso desagrado por esta situação e confirmamos que a Lei e o bom senso imperaram com a afixação do Despacho Interno n.º 3/VRB/2011, de 3 de Março, que dá aos trabalhadores 7 dias para se pronunciarem sobre a não aceitação do novo regime de trabalho.
Esta situação poderia e deveria ter sido evitada se os procedimentos legais e o acordo com o SINTAP tivessem seguidos.
Agradecemos a intervenção da Directora do Departamento de Ambiente e Equipamento, Dra. Zalinda Campilho, na resolução deste problema.
4 comentários:
A pessoa a quem agradece provavelmente é quem está na origem destas e de outras "reformas estruturais", porque é ela quem detém de facto o poder, e a si, a quem está acima ou a quem se oponha, diz o que as pessoas querem ouvir, mas como inteligente que é já tinha se tinha percebido disso, ou não?
O sindicato tem de estar atento as manobras da Sra. Zalinda, ela nao da ponto sem nó. É muito escorregadia, manhosa, da uma no cravo outra na ferradura.
mas tambem é mentira que foi dado um prazo de 7 dias esse prazo só foi dado a algumas pessoas ou seja a outros apesar de terem dito e escrito que nao estavam interesados em trabalhar por turnos foi-lhes rasgado tal requerimento alegando que o contrato de trabalho nao lhes permitia tal recusa
continua a ser uma grande embrulhada pois existem funcionarios que fazem a sua jornada de trabalho na noite de domingo,conta como se trabalhe segunda e outros que conta que trabalhe segunda, nao se entende pois no mesmo dia existem dois dias
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